PIADAS DE GAYS

PIADAS 

Eram três bichinhas conversando, sobre o que cada uma gostaria de ser, se elas pudessem escolher: - Ai, eu gostaria de ser... Uma bola de futebol!! Disse a primeira. - Bola de futebol??!?!?! Exclamaram as outras duas. - E sim! Já imaginou, eu num campo de futebol, 20 homens me chutando, me disputando e dois homenzarrões me agarrando. Tudo isso durante 90 minutos! AAAAAAAAHHH! Ia ser demais! - E mesmo! concordaram as bichonas. Aí foi a vez da segunda, que mandou essa. - Eu gostaria de ser um campo de futebol. - Campo de futebol?!!? disseram as madames. Você tá doida! - Imagina só aqueles mesmo 22 jogadores, me pisando o tempo todo, caindo por cima de mim, com aquelas camisas suadas! AAAAAAhhh!!!!! Eu ia ficar doida! A terceira bicha não se conteve: - Ah é, vocês duas não sabem de nada! Eu queria é ser uma ambulância!!! - Ah, não agora nós não entendemos! Replicaram as dondocas. - Imagina só, eu estou na minha, vem dois enfermeirões, me abrem por trás e ai enfiam um homem toooodinho por trás, e eu saio pela cidade que nem uma doida gritando. UUUUAAUUUAUUUUAAAUUUUAAAAAA!!!!!!!!

2 -A bicha vai ao médico: - Doutor, estou sofrendo demais com estas constantes crises de hemorróidas. Fico privado das melhores iguarias da comida baiana, que adoro. Qualquer dose de whisky me faz mal. Nem caipirinha posso tomar. Estou desesperado. Após o exame do médico: - Seu caso realmente e bem grave. Não há nenhuma esperança de resolvê-lo com medicação. Só uma cirurgia de transplante resolveria em definitivo. O senhor estaria disposto a tentar? Existem 99% de chance de cura total. - Faço qualquer coisa, doutor. Podemos fazer hoje mesmo ? - Hoje não. O transplante necessita de um doador jovem, pois de nada adiantaria o senhor receber um órgão já cansado e sujeito ao aparecimento das hemorróidas. Alem disto, o doador não pode ser uma pessoa viva, por motivos óbvios. Mas não se preocupe. Trabalho em um hospital onde eventualmente falecem jovens vitimas de acidentes e assim que eu encontrar um anus em condições marco o transplante. Alguns dias depois, nosso amigo foi chamado pelo médico e submetido ao transplante. Três meses depois, após um exame de controle de transplante. - Acho que posso lhe dar alta. O resultado me parece magnífico. O senhor esta satisfeito ? - Ah doutor, que maravilha! A vida agora tem significado para mim. Tenho comido em restaurantes baianos quase todos os dias, muito vatapá, muita pimenta, muita cachaça, tenho mesmo abusado. Nunca mais tive qualquer problema de hemorróidas. O rabo esta novinho. Beleza pura! - Mas, hummm, o senhor não esta estranhando nada? Está tudo 100% mesmo? - Bem, tem uma coisinha acontecendo, nem sei se vale a pena comentar. - Fale. - Bem, e que de vez em quando me da uma agonia, uma coceirinha estranha, uma vontade de dar... - Eu tinha medo disto. Não quis lhe dizer antes, mas depois que fiz o transplante, soube que o rapaz que morreu naquele acidente e de quem aproveitamos o anus era gay. Não pensei contudo que o fato iria ter qualquer influência. Mas diga-me uma coisa, o que o senhor faz quando acontece essa coisa estranha? - Ora doutor, já que o rabo não e meu mesmo, eu dou, né?

3
Um caminhoneiro, daqueles bem parrudos, veio em alta velocidade e bateu na traseira do fusquinha rosa, provocando um grande estrago. As bichinhas saíram loucas: - Ah não! Meus deuses! Meu fusquinha novinho... - e virando-se para o caminhoneiro - Escuta aqui, bruto, você vai ter que pagar o estrago. - Que pagar nada! Fica na sua! - respondeu áspero o caminhoneiro. - Ai, vai pagar sim senhorrrrrr. Você bateu por trás e está erradérrimo. Vai ter que pagar. A Karlinha ajudava: - Isso mesmo. Eu sou testemunha. Vai pagar, seu grosso! O caminhoneiro era irredutível: - Não vou pagar e pronto! Sai da frente! A bichinha motorista não se conteve e mandou que Karlinha chamasse a policia. Karlinha foi. Enquanto a outra ia chamar a policia, a motorista insistia: - Quero ver se você não vai pagar. Você vai pagar sim senhor! O caminhoneiro engrossou: - Vou pagar o CACETE! A bichinha voltou-se para Karlinha, já longe, e gritou: - Karlinhaaaaaa. Volta, volta que ele quer negociar...!

4 - 
Num dia destes, um casal (casado) de bichas tem a maior discussão, pois uma desconfiava que a outra lhe tivesse traindo, conclusão: ficaram sem se falar, uma pu*a da vida com a outra. Chega a noite, uma delas (B1) está de frente a televisão vendo um programa interessantíssimo, quando vê a companheira (B2) passar da cozinha para o quarto com uma xícara. Pu*a da vida pensa: - E esta bicha velha nem p/ me oferecer o cafezinho que ela fez ... 20 segundos depois B2 passa de novo do quarto p/ a cozinha e de lá p/ o quarto carregando a xícara na mão com o maior cuidado para não derramar. E assim vai, depois de dez vezes, B1 já pu*a da vida com aquele passa p/ lá, passa p/ cá interminável vira p/ B2 e grita: - Porra! Ce quer parar com esta pentelhacao de passar para lá e para cá? Tô querendo ver este programa. E B2 revoltada: - Sua ingrata! O nosso colchão está pegando fogo, e eu estou jogando água p/ tentar apagar...


5 - A grande final do campeonato Perobo mais Sensível estava para ser realizada numa boate gay de Campinas. La estavam alegres representantes de todo o Brasil, inclusive, o favorito da contenda (um mineirinho de Ituitaba). Chegado o grande momento da decisão, colocaram os finalistas em fila, com os olhos vendados e na posição de gatilho (com o as de copas para cima) O juiz chega para o primeiro participante e enfia uma caneta no brioco dele. Sem demora ele responde: - Bic ponta porosa cor vermelha com meia carga de tinta No segundo bicha o juiz enfia uma lapiseira. A resposta foi: - Lapiseira pentel com grafite HD 0.5 mm O juiz joga um taça de vinho no terceiro pederasta. A resposta: - Almaden branco seco safra 1962. Cabernet Savignon O quarto competidor é empalado com um salaminho. - Salame perdigão tipo italiano. Comprou no Extra né? A competição prossegue até chegar a vez do favorito que era o último da fila. O juiz (J) se aproxima com uma xícara de café, tropeça no salame usado na prova e derruba todo o café no fiofó do viadinho (G). O gay grita. (G): Aiiiiiii. Creeeeedoooo... (J): O que aconteceu ? Esta quente ? (G): Não, esta sem açúcar.